domingo, 3 de fevereiro de 2013

Sem deixar luto



Este mundo precário em que vivemos
Por aí vejo tanta tirania
O poder pra aquecer a economia
Explorar, explorar só o que vemos
Santos homens dizendo que rezemos
Pro senhor nos salvar forte e impoluto
Mas os santos que juntam mais produto
Do rebanho só tem lascado e crente
Neste mundo lupino e decadente
A moral já morreu sem deixar luto

O poder mentiroso dos venais
E a mídia escrota que nós lemos
Nas igrejas mentiras nós veremos
Por aí mais juntar seus vis metais
O fascista a sonhar com generais
Pobretões a morar em viaduto
O poder construir propinoduto
Eleitor bunda mole bem demente
Neste mundo lupino e decadente
A moral já morreu sem deixar luto

As raposas rondando o galinheiro
No congresso daqui negociatas
O poder diz na mídia mil bravatas
E por baixo um rio de dinheiro
O sertão esquecido por inteiro
A mentira o poder que eu refuto
Aceitar conformar-me eu reluto
Vou dizer no meu verso resistente
Neste mundo lupino e decadente
A moral já morreu sem deixar luto

Um comentário:

Jose Ramon Santana Vazquez disse...

...traigo
ecos
de
la
tarde
callada
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...


desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ


COMPARTIENDO ILUSION
ALLAN SALES

CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...




ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE EXCALIBUR, DJANGO, MASTER AND COMMANDER, LEYENDAS DE PASIÓN, BAILANDO CON LOBOS, THE ARTIST, TITANIC…

José
Ramón...